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Durante a nossa vida profissional, teremos algumas oportunidades para pisar um palco (seja de forma literal ou não) e ser o centro de todas as atenções. Há quem adore, e há quem fuja dessas situações a sete pés. Uma coisa é certa: estar perante uma audiência é com certeza uma oportunidade (esta palavra não foi escolhida e repetida ao acaso) que nunca deve ser desperdiçada.
Não vale a pena pensar: “eu não nasci para isso”. Sabe que mais? Ninguém nasceu! Todas as pessoas que têm maior facilidade em comunicar em público tiveram durante a sua vivência, seja em criança ou já em idade adulta, algo que as ajudou a evoluir. Na verdade, estamos sempre a tempo de aprender e de melhorar – só depende da vontade e motivação de cada um!
Se está focado em agarrar oportunidades e em crescer como comunicador e, consequentemente, como profissional (e ser humano!), temos algumas ideias para partilhar que poderão ajudar a tornar estes momentos menos tensos e mais eficazes.[/vc_column_text][tm_spacer size=”lg:20″][vc_column_text]
Se domina o assunto e se trabalhou tanto, não tem como correr mal.
Se um jogador for para o campo já a pensar que vai falhar e que vai perder, sabe o que acontece? Isso mesmo! A primeira parte da sua preparação deve ser mental: procure a positividade. Deve pensar no que tem a ganhar e, inclusivamente, imaginar-se a fazer a apresentação e tudo a correr lindamente. A projeção positiva de algo ajuda bastante a que tudo aconteça nesse sentido.
Outra questão que vale a pena referir é que muitas vezes ficamos afetados por algo que não correu como planeado. Mas não se preocupe: quem está do outro lado não vai perceber, e isso não vai afetar o seu desempenho. É normal não sair tudo exatamente como o ensaiado, tal como é normal estar um pouco nervoso. Aceite e controle o nervosismo de forma natural.
Conheça a sala e teste os dispositivos
O nosso cérebro não gosta de situações desconhecidas e tem tendência a pregar-nos algumas partidas. Por isso, sempre que tiver uma apresentação importante, tente conhecer com a maior antecedência possível o local onde vai acontecer.
Não havendo hipótese de grande antecedência, tente que lhe sejam respondidas algumas questões, como por exemplo: “Qual a dimensão da sala e como estará distribuída a audiência?”; “Qual o posicionamento e tamanho da tela?”; “Vai ser necessário microfone, de mão ou lapela?”; “Será usado o computador pessoal ou outro?”.
As respostas a estas questões vão ajudá-lo a preparar-se mentalmente para o que o espera e a tomar as devidas precauções logísticas. Vão também direcionar o seu treino para que, quando treinar, se imagine na sala e com a estratégia de movimentação e posição adequadas. No dia da reunião ou evento chegue o mais cedo possível, teste os equipamentos e, sempre que possível, faça um último ensaio já na sala onde vai decorrer a sua apresentação.
Treinar, treinar, treinar!
O treino é essencial para que se sinta menos nervoso quando chegar a hora de encarar uma audiência. Há quem relacione treinar para uma apresentação com falta de naturalidade posterior em frente à plateia. Mas não tem nada a ver. O treino serve para que tenha bem presente qual o fluxo da sua história, para fazer ajustes à quantidade de informação, para perceber o momento ideal para fazer a passagem de slides e para minimizar imprevistos.
Só há uma fórmula da qual faz sentido falar quando se trata de treinar: quanto mais treinar a sua apresentação, melhor. E maior será a probabilidade de tudo correr como imaginou. Pode treinar sozinho, mas se tiver a oportunidade de fazer a apresentação para alguém, não a desperdice. Poderá ter feedback importante que lhe permita fazer algum ajuste que pode fazer a diferença. O treino permite também perceber se o tempo que demora a contar a sua história está de acordo com o previsto.
Aconselhamos ainda que a segunda parte do treino seja feita sem o apoio de slides ou, em alternativa, com os slides em miniatura. Isto vai ajudá-lo a perceber se tem de facto a história na cabeça e o quão dependente está dos slides. Faça também a apresentação de forma muito resumida (por exemplo, em apenas 2 minutos), para garantir que tem o fluxo da narrativa bem presente.[/vc_column_text][tm_spacer size=”lg:20″][tm_spacer size=”lg:20″][vc_column_text]Fazer boas apresentações tem muito que se lhe diga. É necessário perceber o que é o storytelling e as melhores técnicas de comunicação pessoal, tal como convém ter boas noções de design e tempo para treinar. A boa notícia é que está ao alcance de qualquer pessoa. O segredo está em querer sempre aprender e melhorar, procurar formação especializada na área e dedicar tempo a esta capacidade tão valorizada no mundo corporativo. Do que está à espera?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]