Manual para criar: apresentações com storytelling

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Era uma vez a história do menino que não tinha medo! Desde crianças que as histórias fazem parte do nosso universo. Pode parecer um cliché, mas a realidade é que crescemos embalados em pequenos contos que nos despertam atenção, que nos fazem questionar, querer saber mais.

Além de tudo, contar histórias é uma qualidade inata a todos nós. Podemos ser mais ou menos comunicativos, mas todos somos contadores de histórias.

E isso acontece porque todos nós somos feitos de histórias. As que vivemos, as que nos contaram, as que imaginámos. É através delas que criamos valores, que sustentamos opiniões, que nos envolvemos, que aprendemos novos pontos de vista.

Apesar das histórias fazerem parte do quotidiano, na vida adulta estas estão essencialmente relacionadas com entretenimento. Através de filmes, séries, livros que nos permitem fazer uma “imersão” numa realidade diferente da nossa e que nos despertam diferentes emoções: medo, felicidade, empatia, expectativa, tristeza ou compaixão.

As melhores histórias, fazem-nos percorrer vários estados emocionais à medida que o enredo se vai desenvolvendo, e é exatamente esse sentimento que nos faz ficar cada vez mais envolvidos e expectantes.

Mas isso provavelmente já sabiam. Mas porquê trazer essa técnica para o mundo corporativo, e mais especificamente para o mundo das apresentações?

Vivemos na era da televisão on demand, da Netflix, das redes sociais, estamos expostos a conteúdo como nunca antes estivemos. Com a possibilidade de escolher com o que nos identificamos, de definir a nossa programação de criar permanentemente conteúdo.

E depois chegamos a uma apresentação institucional e o discurso é simplesmente uma retórica, um descritivo de dados, factos e informações. Além de muitas vezes o discurso ser demasiado exaustivo, a audiência sente-se pouco envolvida e, muitas vezes, até perdida. E é por isso que é importante transformar as apresentações corporativas em histórias que gerem empatia. Histórias que valem a pena ser ouvidas.

Todos os dias acontecem centenas de apresentações que não conseguem exprimir verdadeiramente o seu potencial. E a razão pela qual isso acontece é o facto de os profissionais não terem em conta a premissa principal: a audiência.

Agora que compreendemos o estado da arte sobre esta matéria, é tempo de ser pragmático, pois todas as histórias seguem linhas estruturais.

Nesse sentido, como podemos então desenvolver uma história que potencie o nosso conteúdo?

Primeiro temos de organizar a história em 3 atos para criar apresentações com Storytelling:

Ato 1

(Introdução; Tema central)

Contextualização: é feita uma introdução ao tema central, personagem da história contextualizando um problema de fundo.

Ato 2

(Conflito, Clímax)

Conflito: o conceito, personagem é confrontada com uma força antagónica que põe em causa os seus valores e princípios.

Ato 3

(Resolução, Fim)

Resolução: Existe um ato ou tomada de decisão que permite a resolução do problema e o sucesso respetivo.

Em segundo lugar é necessário que exista uma adaptação consciente e inteligente do conteúdo que queremos apresentar. Queremos que este se adapte de uma forma sublime para que possa ser potenciado.

Estes são passos fundamentais para que as histórias façam sentido e se tornem numa experiência completa e imersiva do início ao fim para a audiência.[/vc_column_text][tm_spacer size=”lg:50″][/vc_column][/vc_row]

“Poder contar convosco é garantia para o sucesso do nosso trabalho.”

Teresa Pina – Innovation & Marketing FFMS

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